Nasceu em 1987 e desde então é fã de histórias em quadrinhos. Quando descobriu que não poderia ser um super-herói, resolveu começar a inventar os seus próprios e as coisas foram evoluindo. Hoje, depois de cursar artes plásticas e editoração, pretende se dedicar cada vez mais a esse universo e foi graças a essa vontade que decidiu reunir um grupo de amigos para trabalhar no Projeto Quadreca. Ele tem certeza de que esse projeto ainda tem muita coisa para mostrar.
Twitter: @argento_daniel
Como estudante de editoração, aspira a ser uma editora, mas como falta muito para conseguir ocupar esse cargo se ocupa em ler livros de fantasia medieval ou romances históricos, engordar e aumentar o seu colesterol, amar todos os felinos do mundo e estudar. Com relação aos quadrinhos, os orientais a interessam mais do que os ocidentais, sobretudo os mangás japoneses, mas convive com o universo das HQ’s desde criança e espera encontrar bons quadrinistas brasileiros com o projeto.
Twitter: @Tagamari
Fanático por quadrinhos e cinema, o ex-roqueiro de uma banda cheia de rótulos sempre percebeu que música não era o seu forte. Não deu outra: foi tentar se formar editor por esse curso meio escondido na USP. Já chegou a escrever algumas resenhas para o extinto site Homem Nerd e hoje se dedica quase exclusivamente à sua formação acadêmica e se diverte muito trabalhando com os livros infantojuvenis que parecem filmes de Sessão da Tarde no seu estágio na Editora Ática.
Ex-jogadora de xadrez, escolheu entrar no mundo dos quadrinhos por influência dos amigos, que sempre comentavam sobre edições de Hellblazer e Sandman, e de seu pai, leitor ávido de Turma da Mônica quando ela era criança. Atualmente, aos 22 anos, além de aluna do curso de Editoração, cansou de ver as origens de personagens no cinema e resolveu se envolver nos bastidores quadrinísticos, ajudando a colocar em evidência boas interações entre palavras e desenhos.
Ainda criança, se cortou com o papel de um livro radioativo, o que mudou sua vida. Desde então, utiliza seus poderes (secretos) para tentar dominar o mundo (editorial). Após cair de paraquedas na USP e passar alguns semestres perdido no curso de Letras, ingressou de maneira obscura no curso de Editoração e integra hoje o Projeto Quadreca. Se interessa por HQs, literatura fantástica, sci-fi, games e explosivos.
Twitter: @seba_ribeiro
Um pouco inquieta, está sempre rabiscando ou dobrando pedaços de papel que encontra nos bolsos. Tem preferência por se comunicar através de sarcasmo e sofre de tédio crônico. Foi apresentada ao mundo dos quadrinhos por seu pai, que lia Tintim para ela dormir, e não parou de procurar por novas histórias desde então, tendo recentemente adquirido preferência por mangás.
Garoto sem muitas pretensões. Assíduo frequentador da universidade, isso não garante sua presença em aulas. Sua relação com HQs e mangás é tão antiga quanto poderia ser, o que não garante aprofundamento no assunto. Em seu tempo livre, gosta de colher mabanas. Fiel apenas ao princípio do improviso, foi assim que deu origem a este texto.
Estudante de Editoração ou apenas frequentador da ECA. Lê qualquer tipo de quadrinho mas acredita que o universo das hqs se divide entre Calvin and Hobbes e o resto (que é formado por coisas muito boas e outras nem tanto…). Aproveita as estimulantes aulas da faculdade para praticar suas tiras de conteúdo de muito bom gosto e grande qualidade técnica (ou de péssimo gosto e nenhuma qualidade técnica, depende do ponto de vista).
Adentrou o mundo das imagens ainda muito nova. Desde pequena, histórias em quadrinhos e livros ilustrados se mostraram muito presentes em sua vida, influenciando-a de tal forma que, nos dias de hoje, é humilde aspirante a ilustradora de infantis. É tímida, quieta, boba e condicionada basicamente por dois fatores: sono e preguiça.
Um rapaz que não sabia o que queria da vida e, por isso, decidiu fazer Editoração. Sem ainda saber muito o que quer da vida, continua esperando pra ver o que acontece daqui pra frente. Vive um pouco atribulado por se meter em muitos projetos e, nada como um fim de semestre pra deixá-lo com péssimo humor. Mas a Quadreca é a Quadreca, então, vamos ver.
Ela é assim. E, se não fossem notórias algumas mudanças daquele tempo até os dias de hoje, eu diria que nasceu assim. Mas, de qualquer forma, não importa muito. Se não fosse assim seria de outro jeito. Todo o mais que já pensou sobre sua existência pareceu sem importância ou muito especulativo.
Adora mangás, mas o amor de sua vida editorial é a série de HQ Sandman de Neil Gaiman, principal motivo de ter se jogado no curso de editoração. Adora comidinhas, animais, viagens e coisas mórbidas, e dedica muito do seu tempo a leituras de séries de ficção. Atualmente batalha para completar sua coleção de revistinhas antigas e livros de receita.
Quase intimada a participar do projeto por sua família edit, não quis quebrar a tradição e aceitou o convite num salto de fé. Apaixonada por mangás japoneses, admiradora do mundo das HQ’s e desenhista frustrada, espera poder ser útil de algum modo. Decidiu fazer editoração no susto e acha que fez a escolha certa, uma vez que não se vê fazendo nada além do que mais ama nessa vida!
Twitter: @CarolinaYassui
Facebook: Carolina Yassui
Além de estudante de Editoração, é revisora e preparadora, formada em Letras, amante de idiomas e poetisa nas horas vagas. Mal desenha boneco-palito, mas adora quadrinhos graças a Mauricio de Sousa, que, assim como grandes escritores-só-escritores brasileiros, teve grande importância no seu processo de alfabetização.
Amante de mangás desde sempre. Por causa de um acordo acabou parando em editoração, onde descobriu que além de editar livros, pode-se editar revistas de quadrinhos. Curte pintura e especialmente ilustração, mas ainda tem um longo caminho nessa área. Às vezes um pouco insegura e estressada, porém teimosa o suficiente pra não desistir dos quadrinhos.
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